terça-feira, 9 de julho de 2013

IDÉIAS PARA COMPARTILHAR...

SEQUÊNCIA DIDÁTICA


CONTEÚDOS:    * ALFABETIZAÇÃO:  poema, rima, verso, letras, fonemas
                  * MATEMÁTICA: noções de tempo, quantidade.
         * CIÊNCIAS: dinossauros, animais extintos e hipóteses da criação do mundo.


ANO ESCOLAR: 1º ANO


 TEMPO ESTIMADO:  1 MÊS

MATERIAL NECESSÁRIO: Livros de poema, informativo e didático.
Papel craft, argila, caderno, fita adesiva, canetão, lápis de cores, cola.

DESENVOLVIMENTO (DIFERENTES ETAPAS DESENVOLVIDAS, ASSIM COMO O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES).


Iniciamos com o livro didático “APIS- ALFABETIZAÇÃO”, desenvolvendo a atividade do jogo dos sete erros, onde aparece uma paisagem com dinossauro, explorada anteriormente ao jogo.
Começamos então a comentar sobre os “dinossauros”, lendo e observando o texto informativo na página seguinte. No outro dia apresentei um poema “O Dinossauro Pós-Moderno” de Rosangela Borges. Um poema divertido com rimas e versos. Li para os alunos e após fizemos uma leitura coletiva, acompanhado com o dedinho em baixo das palavras(cada um no seu jeito). Construímos uma reescrita do poema, usando rimas, tendo noções de verso e estrofes.
Após, separei umas palavras do poema e montei um grande caça-palavra no cartaz com as palavras escrita em tiras (tanto na horizontal como na vertical) Para que as crianças pudessem manuseá-las e procurar sobrepondo-as no caça-palavras no modo correto.
Ao apresentar as palavras, as crianças tentavam ler o que estavam escrito e também adivinhar pelo inicio e o fim das palavras. Exploramos as palavras, sílabas e quantidades de letras em cada palavra. Observavam o jeito que as palavras estavam escrita (direção).
Distribui as palavras aleatoriamente entre os alunos e depois disso, com o cartaz do caça-palavras fixado em mesas, comecei a pedir quem tinha uma palavra que começava com a letra “I” e terminava com a letra “A”, por exemplo... Eles ficavam empolgadíssimos e quando um não conseguia identificar as letras na sua palavra os amigos logo avisavam.
Depois de toda esta etapa, que levou uma tarde inteira, no dia seguinte eu trouxe para a turma o mesmo jogo de caça-palavra e coloquei no mesmo lugar e deixei as palavras ao lado. Para os alunos manusearem livremente e propus o mesmo jogo só que na folha A4 e eles receberam muito bem, já que parecia que tinham se familiarizado com este tipo de atividade.Porém, agora eles tinham que usar o lápis para destacar as palavras encontradas e esta atividade foi feita individualmente.

Avaliação: Os alunos são avaliados durante o processo de realização das atividades através de intervenções e mediações, conforme seus erros/acertos/dificuldades/ dúvidas/hipóteses  apresentadas.
(Obs: Estas atividades fazem parte de um projeto sobre os dinossauros e alfabetização.)
PROFESSORA: LUCIANE DA SILVA DALAGNOLI
ESCOLA: EM VERADOR ARINOR VOGELSANGER
JULHO/2013






















LIVRO DO POEMA TRABALHADO



quinta-feira, 16 de maio de 2013

LEITURA E LITERATURA...

yolanda reyes

Como escolher boa literatura para crianças?


Buscando critérios para a escolha de livros
POR YOLANDA REYES




Yolanda Reyes nasceu na Colômbia, é educadora, fundadora e diretora do Instituto Espantapájaros, em Bogotá – um projeto cultural de formação de leitores, dirigido não apenas as crianças, mas também a mediadores e adultos. Especialista em fomento à leitura, consultora, autora de artigos e livros sobre o tema da leitura, é autora de A casa imaginária: leitura e literatura na primeira infância (Global, 2010). É colunista do diário El Tiempo, de Bogotá e também se destaca pela sua obra literária para crianças e jovens. Dentre seus livros publicados no Brasil, destacamos É terminantemente proibido, A pior hora do dia, Saber perder e Terça-feira: 5ª aula (FTD) e Um conto que não é reconto (Mercuryo Jovem).
 
  Essa é a pergunta mais frequente que os pais me fazem e não gosto de respondê-la em abstrato, pois se cada criança é diferente, os pais também são, e cada pessoa tem seus gostos, suas perguntas, suas maneiras de ler... Isso sem falar nas idades, porque temos incluídos nesse rótulo que os adultos denominam, genericamente, "crianças", desde os bebês até os adolescentes.
 Mas essas também são categorias abstratas, porque um bebê pode gostar dos animais, enquanto outro pode preferir flores, e uma menina de dez anos pode odiar poemas, que outra criança adora. O mesmo ocorre com os romances de aventura, ou os que falam da vida real. O mesmo com os monstros e com as fadas. Alguns gostam de contos, outros, de histórias em quadrinhos. Alguns querem muitas ilustrações, outros, letras pequenas. E isso sem falar dos momentos, porque há livros para ler à noite e outros para ler durante o dia. Há livros para chorar e outros para rir. Alguns são perfeitos para responder àquela pergunta que não sai da nossa cabeça, enquanto outros nos deixam um monte de novas perguntas. Às vezes, precisamos de uma resposta e, às vezes, precisamos de mais perguntas.
 E por aí vai...
 Então, não existe resposta?
 Na verdade, não existe receita.
 Ou talvez pudesse haver uma: para uma criança ler, só precisa saber ler.
 Ler como? Ler o quê?
 
 1. Ler para as crianças
 Quem são e do que eles gostam. O que eles nos dizem todos os dias – e o mais importante: o que eles não nos dizem. O que os faz perder o sono e o que os faz sonhar. De que brincam e com que brincam, com que se divertem, o que os faz chorar. O que sentem com os livros que vêm em casa, na biblioteca, na livraria, ou na sala de aula. Quais eles preferem. Eles podem ser totalmente distintos mesmo sendo gêmeos ou sentados numa mesma carteira. Nenhum especialista sabe o que você sabe sobre essa criança concreta que espera aquele livro em particular, em um momento preciso de sua vida. Confie na sua sabedoria instintiva. Seus próprios filhos são o seu primeiro texto de leitura.
 
 2. Ler o livro, panoramicamente
 Como você lê o descritivo das vitaminas numa caixa de cereal? Usando seus critérios. Você não compra a caixa de cereais apenas porque é mais colorida ou se tiver um personagem de Walt Disney. Tampouco compra um disco sem olhar a capa e as músicas que ele contém e, muitas vezes, inclusive, pede para ouvir.
 Isso que é feito na loja de discos, ou na livraria antes de comprar um livro, para você, deve ser feito quando se trata dos livros para as crianças. Não compre o primeiro que lhe oferecem. Antes de olhar se tem capa dura ou adesivos, pergunte ao livro:
 a) Quem assina?
Você não compra um livro anônimo, a menos que seja a Canção do Mio Cid. Nem é a mesma coisa comprar um romance de Saramago ou de um "escritor fantasma". O mercado está cheio de livros infantis assinados por multinacionais. Como em qualquer literatura, um verdadeiro escritor de livros para crianças garante o que escreve com a sua assinatura.
 b) Quem é o ilustrador?
Nos álbuns ou livros de imagens, a ilustração é uma linguagem tão válida quanto o texto. Aprenda a diferenciar"desenhos" de uma ilustração com caráter e estilo próprios. (Aqui também, a assinatura de um ilustrador é uma garantia de que alguém está por trás desse trabalho.) Você está educando o olhar de uma criança. Cuidado com os estereótipos: o sol com rosto feliz ou a típica casinha triangular. Olhe mais longe: peça a ilustração que não se limite a repetir o que dizem as palavras, que as amplie, que brinque com elas; que proponha novas leituras; que deixe um espaço para a imaginação. Os bons livros de imagem podem ser o museu de uma criança.
 c) É versão original ou adaptação?
No caso dos contos de fadas, das histórias de tradição oral ou dos clássicos, o livro deve dizer se é uma adaptação ou uma versão original. É diferente ler o Chapeuzinho vermelho de Perrault ou dos irmãos Grimm a ler uma adaptação, onde pode ter se perdido a força da linguagem e a carga simbólica das imagens. Cuidado, também com os romances simplificados. Alice no país das maravilhas, de Carroll, Pinóquio, de Collodi, Peter Pan e Wendy, de Barrie são novelas complexas e muito lindas e devem ser lidas no seu devido tempo. Ler essas obras resumidas em continhos de poucas páginas é como ler A Odisseia em um resumo de escola. É melhor que a criança possa desfrutar de toda a riqueza da obra quando crescer um pouco mais. Desconfie, também, dos clássicos para adultos em versões infantilizadas. Virá, no devido tempo, o momento de desfrutar a verdadeira voz de Shakespeare ou Cervantes.
 d) Qual é a idade sugerida?
A maioria dos editores oferece sugestões de idade. Leve em conta essas recomendações, porém enriqueça-as com os seus critérios. Existem livros para todas as idades; há outros sem idade. Além disso, nem todos os processos leitores são os mesmos. A idade cronológica de um leitor é apenas uma das variáveis. Coteje a sugestão da editora com o seu conhecimento e o dessa criança de verdade que vai receber o livro.
 e) Que editora publica esse livro?
Além do nome, verifique a cidade, o ano da publicação, o nome do tradutor etc. Desconfie se essas informações não estiverem explícitas. Vire as páginas; leia a capa e a contra capa. Você vai encontrar dados sobre o livro e seu autor que lhe darão as primeiras pistas.
 
 3. Envolva as crianças na pesquisa
 Leve as crianças a bibliotecas públicas e livrarias. Leia com elas e companhe-as em seu processo de crescimento como leitores. Acredite na palavra da criança, mas ao mesmo tempo, ofereça ferramentas para que possa ir educando os seus critérios. Na medida em que uma criança tem contato com literatura de qualidade, ela irá refinando a sua sensibilidade e tornando-se cada vez mais exigente. Nem sempre o que é fácil, o que está na moda ou o que está no topo da lista dos "mais vendidos" é o melhor. Não se deixe, tampouco, tentar pelas coleções completas que não garantem, por si só, a qualidade de cada título. Dê liberdade de escolha, mas ofereça, também, a riqueza de sua experiência como leitor adulto. E não queira acertar sempre. Ler é também equivocar-se.
 
 4. Busque assessoria
 O campo da literatura infantil é enorme. Muitos autores, ilustradores, gêneros e tendências que não conhecemos quando éramos crianças têm enriquecido enormemente as opções de leitura. Não fique limitado ao que você leu na infância. Aproveite as crianças para descobrir novas obras e não pretenda conhecer tudo. Busque um livreiro ou um bibliotecário que conheça literatura infantil. Consulte as listas de livros recomendados, as publicações sobre o assunto e as instituições que promovem a leitura. Você vai se surpreender com as descobertas e encontrará livros, não só para ler com seus filhos, mas também para você.
 
 5. Não confunda uma obra literária com um livro didático
 Assim como você procura muito mais que ensinamentos explícitos quando lê um romance de García Márquez, seu filho busca na literatura muito mais que um ensinamento moral. A literatura se move na esfera do simbólico e apela à experiência profunda dos seres humanos. Desconfie das mensagens explícitas e das morais óbvias. O mercado está cheio de livros infantis que "disfarçam" – sob o título de "conto" – as intenções didáticas dos adultos. Aprenda a diferenciar os manuais de autoajuda das obras literárias. A literatura não pretende explicar valores, letras do alfabeto, regras de polidez ou mensagens ambientais. Leia nas entrelinhas e não escolha um livro só pelo seu tema, mas pela sua forma e pela maneira como um autor constrói uma voz e um mundo próprios. Desconfie dessa linguagem pseudoinfantil, cheia de diminutivos e de histórias light, onde os protagonistas são tão perfeitos como ursos de pelúcia. (Seu filho vai ser o primeiro a "não engolir a história".) Os livros infantis podem ser atrevidos, transgressores, irreverentes, sutis, inteligentes, tristes... Todas essas nuances, que constituem a infinita variedade da experiência de um ser humano, alimentarão o mundo interior das crianças e lhes darão as chaves secretas para descriptografar muito sobre sua própria vida e sobre as emoções, sonhos e pesadelos sobre fantasia e realidade.
 Quando você for ler literatura para uma criança, deixe-se tocar pela linguagem cifrada e misteriosa dos livros. Todo o resto virá depois.
 
 TRADUÇÃO: DOLORES PRADES

CRÉDITO:http://www.revistaemilia.com.br/mostra.php?id=9  E OUTRAS LEIUTRAS...

SUGESTÃO DE LEITURA....


  • LIVROS DO "ITAÚ CRIANÇA"
  • PROFª LUCIANE


http://www.itau.com.br/itaucrianca/

Autor: Christine Davenier
Editora: Brinque Book
Leo e Albertina
Um porquinho apaixonado por uma galinha ... Ele se desdobra para chamar atenção dela e ela nem nota sua presença. Então, Leo decide pedir conselhos para seus amigos. Será que alguém poderá ajudá-lo a conquistar Albertina? Na obra “Leo e Albertina”, você se encantará com as brincadeiras de Leo, que faz de tudo para chamar a atenção de sua amada Albertina.
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Autor: Trish Cooke
Ilustrador: Helen Oxenbury
Editora: Ática
Tanto, tanto!
“Vamos fazer uma festa? Mas é surpresa, hein!” Como é bom festejar a vida, principalmente em família. Na obra “Tanto, Tanto!”, esse momento é narrado de uma maneira bem divertida. Por isso, aproveite esta oportunidade, e leia este livro com toda a família reunida!
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Autor: Angela Lago
Editora: Cia das Letrinhas
Sete histórias para sacudir o esqueleto
Quer sentir uma pontinha de medo e rir ao mesmo tempo? Então, delicie-se com sete casos de assombração (e de esperteza), do livro “Sete histórias para sacudir o esqueleto”, colhidos na melhor tradição popular brasileira. Essas histórias, de forma bem humorada, narram as peripécias de defuntos “que não morreram”, fantasmas, esqueletos e gente distraída que caminha à noite pelos cemitérios!
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Autor: Suzy Lee
Editora: Cosac Naify
Sombra
Quem nunca brincou com a própria sombra projetada na parede? Mas, e se essas sombras ganhassem vida? No livro de imagens Sombra, a personagem desenha um pássaro com a mão, assim como sombras inusitadas são projetadas a partir de objetos variados, mostrando o quão tênue é o limite entre a imaginação e a realidade.
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Autor: Fernando Vilela
Editora: DCL
Comilança
Como poderíamos conhecer melhor sobre a cadeia alimentar? Fernando Vilela nos convida, na sua obra “Comilança”, a desvendarmos como é a alimentação dos animais que vivem na floresta amazônica. É um tal de um bicho que come outro que, ao final, quem sobrará? Só resta um jeito de saber: lendo este livro!
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Autor: Lane Smith
Editora: Cia das Letrinhas
É um livro
É difícil de acreditar, mas: O que é um livro? Como ele funciona? Como usar? Não precisaria de um manual de instrução para rapidamente compreender o que é um livro. A partir de um diálogo entre um macaco e um burro, “É um livro” fala da função e do uso do livro em meio às tecnologias.
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Autor e ilustrador: Graça Lima
Editora: Paulus
Abaré
O livro conta a história de um indiozinho muito especial que vive uma rica aventura pela floresta, recheada de novos lugares e amigos.
Abaré significa “amigo” em tupi-guarani. Esse é o nome que recebe um indiozinho muito especial, personagem central do livro. A obra conta, por meio de belas ilustrações, a história desse indiozinho curioso e esperto que adora conhecer novos lugares e descobrir as diferenças que existem em cada espécie. Os caminhos por onde ele passa, os animais que ele encontra e até as surpresas que ele vê, tudo isso ensina e ajuda o nosso amigo a amadurecer. De todas as descobertas, a maior delas será a amizade, sentimento para ser levado vida afora.
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Autor e ilustrador: Oliver Jeffers
Achados e perdidos
O que você faria se encontrasse um pinguim na porta da sua casa? O menino da história de Oliver Jeffers não fazia ideia de onde ele tinha vindo, mas o pinguim começou a segui-lo por todo o lado. Será que ele estava perdido? O menino estava determinado em ajudar o pinguim a achar o caminho de casa, mas não sabia como, afinal, os pinguis vêm do polo sul. Como chegar lá? Juntos, fizeram um barco, enfrentaram dias e noites no mar e, apesar do cansaço, o menino contava histórias durante todo o caminho. E o pinguim escutava com muita atenção.
Um livro singelo que fala da amizade de uma forma simples e comovente.
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Autor: Tatiana Belinky
Ilustrador: Roberto Weigand
Editora: Paulinas
Dez sacizinhos
Uma viagem pela magia e encanto de um dos personagens mais conhecidos do folclore brasileiro, o saci, menino negro, com uma perna só, que fuma cachimbo e usa carapuça vermelha que lhe confere poderes mágicos. Dez sacizinhos é uma parlenda que, entre versos e estrofes, conta (matematicamente) sobre dez graciosos sacizinhos que desaparecem, um a um. A Cuca acompanha o desenrolar da história camuflada nas formas e cores intensas das ilustrações.
Escrito por Tatiana Belinky, uma das escritorias mais importantes de literatura infanto-juvenil em língua portuguesa, "Dez sacizinhos" recebeu o prêmio Jabuti de ilustração de livro infantil e juvenil e o selo de “Altamente recomendável”, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ).
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Autor: Keith Faulkner
Ilustrador: Jonathan Lambert
Editora: Cia das Letrinhas
O porco narigudo
Há muito tempo, os porcos tinham nariz comprido e pontudo. Como foi que acabaram ficando com o focinho achatado? Tudo aconteceu porque um certo porco muito orgulhoso saía por aí se exibindo para todo o mundo e comparando o seu narigão com o do tamanduá, por exemplo. Mas um dia ele deu uma topada... e ficou com nariz de tomada.
Os livros-brinquedo, como "O porco narigudo" e "O sapo bocarrão", com imagens coloridas que "saltam" das páginas, fazem a alegria dos pequenos. Título Altamente Recomendável pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil - FNLIJ 1997, categoria livro-brinquedo
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Autor: Julia Donaldson
Ilustrador: Axel Scheffler
Editora: Brinque Book
Macaco danado
Todo filhote se parece com a mãe? Na natureza não é bem assim.
A borboleta tenta ajudar o macaquinho a encontrar a mamãe macaca. Ela tem uma cauda elegante, mas não é uma cobra; tem pernas compridas, mas não é uma aranha; vive saltando, mas não é sapo. Macaco danado, em versos e com uma ilustração muito divertida, mostra que muitas vezes a descrição de parte de um todo pode nos remeter a outro todo, completamente diferente. Principalmente em se tratando de macacos, borboletas e seus respectivos filhotes.
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Autor: Jeny Pinkney
Editora: WMF Martins Fontes
O leão e o camundongo
Era uma vez um leão que, num ímpeto de generosidade, devolveu a liberdade a um ratinho que estava prestes a ser devorado. Mais tarde, o ratinho teve oportunidade de retribuir esse gesto roendo as cordas de uma cruel armadilha que prendia o leão. Neste livro sem texto, essa história bem conhecida é contada por meio das belíssimas imagens de Jerry Pinkey. São ilustrações de página inteira, que impressionam por sua altivez. Cada vez que folheamos o livro, nossos olhos captam novas cores e novos detalhes que vêm enriquecer a história.
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Autor: Flávia Maria
Ilustrador: Millôr Fernandes
Editora: Cosac Naify
Maurício, o leão de menino
O cartunista Millôr Fernandes, em parceria com a escritora Flavia Maria, relança Maurício, o leão de menino, com mais ilustrações. Jaguar, que assina a quarta capa, comemora: “Um bom texto de literatura infantil, como este de Flavia Maria, e ainda por cima ilustrado pelo Millôr, deve ser festejado”. O livro teve sua primeira edição em 1969 e conta a história de um leão bem diferente, que mora dentro do guarda-roupa de um garoto. É certo que o menino nunca o viu, mas, quando criança, não é preciso ver para ter certeza de que algum bicho muito feroz vive dentro do armário. Um dia, o menino se enche de coragem e resolve tirar esta história a limpo. E conhece Maurício, o leão de menino, que logo dá uma lambida na bochecha dele, mostrando amizade. Dono de um traço e de um humor incomparáveis, Millôr combina desenhos sintéticos ao texto prosaico de Flavia Maria, que esbanja irreverência.
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Autor: Fiona Rempt
Ilustrador: Noelle Smit
Editora: Manati
Superamigos
Dia de festa na floresta! É aniversário do caracol. Cada amigo lhe dá um presente mais curioso que o outro. O caracol está agradecido, mas um pouquinho triste. É que ele não consegue correr e farrear como os outros e também não entendeu para que servem seus presentes... Por sorte, certas pessoas percebem nossas necessidades especiais, adivinham nossos desejos mais secretos e sabem espantar a tristeza para outro planeta. São os superamigos! Eufórico, o caracol descobre que cada presente é, na verdade, uma peça da melhor surpresa de sua vida: um carrinho possante que vai turbinar para sempre essa superamizade!
Publicado em vários países, este livro, que faz a delícia de muitas crianças e adultos do Brasil, marca a estreia das autoras no país.
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Autor e ilustrador: Mariana Massarani
Editora: Global
Os mergulhadores
Dinorá e Ubiratã são mergulhadores e moram num veleiro, o Plâncton. Há vários anos eles navegam e mergulham na costa do Brasil. Os dois levam turistas para conhecerem o fundo do mar. Quando acham um lugar bacana jogam a âncora e ficam por um tempo na vizinhança. Seus sobrinhos, Antônia e Gabriel, sempre passam uns dias no barco com eles.
Assim começa mais uma história escrita e ilustrada por Marina Massarani. Mar transparente, cardume, linguado, raia, tartaruga-verde, navio afundado, máscara, nadadeiras e esnórquel são ingredientes que fazem dessa narrativa uma descontraída viagem de descoberta, aprendizado e prazer.
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Autor: Maurice Sendak
Editora: Cosac Naify
Onde vivem os monstros
Com mais de 18 milhões de exemplares vendidos só nos Estados Unidos, vencedor dos principais prêmios literários, traduzido para mais de 20 idiomas, aclamado pela crítica, Onde vivem os monstros, de Maurice Sendak, é um clássico.
Na história escrita em 1963, o garoto Max, vestido com sua fantasia de lobo, faz tamanha malcriação que é mandado para o quarto sem jantar. Lá, ele se transporta para uma floresta, embarca em um miniveleiro, navega pelo oceano, até chegar numa ilha, onde vivem os monstros.
Com o seu olhar firme, consegue dominá-los e é coroado rei. Max, então, fica livre para mandar e desmandar, longe de regras ou restrições. Mas, quando a saudade de casa e daqueles que realmente o amam começa a apertar o peito, Max fica em dúvida sobre suas escolhas.
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Autor: Ilan Bernman
Ilustrador: Renato Moriconi
Editora: Cia das Letrinhas
Telefone sem fio
Ilan Brenman, autor de muitos livros de sucesso, não tirava da cabeça a cena de um grupo de crianças e adultos falando um no ouvido do outro, ao brincar de telefone sem fio, e as variadas expressões - de curiosidade, alegria, estranheza - que cada um fazia ao ouvir o cochicho.
Pensou que essa experiência poderia se transformar em livro. Chamou seu amigo Renato Moriconi, que também é autor de livros infantis, para escrever essa obra a quatro mãos. O resultado é um livro só de imagens com vários personagens inusitados, cochichando um na orelha do outro.
O que cada um estará cochichando ao pé do ouvido só mesmo as crianças poderão dizer.
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Autor: Audrey Wood
Ilustrador: Don Wood
Editora: Ática
A casa sonoleta
Numa casa sonolenta com uma cama aconchegante, todos estão sempre dormindo. As repetições no texto dão o tom sonolento, que é interrompido por uma pulguinha acordada.
As ilustrações são parte fundamental da narrativa, suas cores e nuances acompanham o ritmo da história. Esse livro pode ser lido diversas vezes sem cansar, a cada nova leitura, percebe-se um detalhe diferente. Diversão garantida para adultos e crianças.
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Autor: Arden Druce
Ilustrador: Pat Ludlow
Editora: Brinque Book
Bruxa, Bruxa – venha à minha festa
Uma garota convida vários personagens para sua festa. E lá vão: bruxa, gato, espantalho, coruja, árvore, duende, dragão, pirata, tubarão, cobra, unicórnio, fantasma, babuíno, lobo e, epa!, Chapeuzinho Vermelho?
Que tipo de festa será? Será que eles irão?
Explorando as exuberantes ilustrações de Pat Ludlow, pais e filhos irão passar horas divertidas ao tentar decifrar o final dessa história interativa escrita por Arden Druce de forma envolvente e original.
Uma história diferente que mostra como a imaginação das crianças as faz capazes de se deliciar com a ideia do medo. Este livro é sucesso garantido entre as crianças! Vamos continuar? Quem mais irá à sua festa?
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Autor e ilustrador: Roger Mello
Editora: Global
Selvagem
A história de Roger Mello - artista jovem, porém já com uma obra vasta, diversa e de grande qualidade - surpreende, desconcerta e convida o leitor não a uma, mas a várias leituras. Selvagem surpreende porque não segue um caminho definido; desconcerta, porque coloca o leitor diante de situações que exigem novos olhares para a leitura do imprevisível, do incomum e suscita novas posturas diante do conhecido. No decorrer da história, a perspectiva do olhar muda e, com ela, muda a trajetória dos acontecimentos. Ao final, a interrogação.
As várias possibilidades. E a necessidade de rever posturas...